Saúde

ndices colocam Mandaguari em alerta contra o mosquito da dengue

Quinta-feira, 10 de janeiro de 2019


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O primeiro Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2019 preocupa a Vigilância Sanitária de Mandaguari e coloca o município em alerta para o combate imediato ao mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. Esta ação exige a participação de todos, para que os números recuem e o município fique livre do risco de uma epidemia.

         Segundo o primeiro levantamento realizado este ano, o índice geral de infestação do mosquito da dengue é de 5,015%, bem acima do mínimo preconizado pela OMS – Organização Mundial de Saúde, que é de 1%. “No combate ao mosquito temos que nos unir e cada um deve fazer a sua parte na residências, empresas e terrenos vazios, porque não é uma ação que depende apenas do poder público”, alerta o chefe da Vigilância Sanitária local, o médico veterinário Adriano Rodrigues Borges.

         A situação mais alarmante está na região do Jardim Progresso, com índice de 8,73%. Nos jardins Esplanada, São Marcos, Vila Vitória e Vila Bela, o índice é de 5,37%. No centro, jardins Santa Inês, Imperial, Brianez, Havaí e Independência, o índice é de 5,38%. A região do Jardim Cristina apresentou índice de infestação de 4,45%. Na região que compreende os jardins Madrid, Paris, São Jorge, Vila Palma e conjuntos Mandaguari e Mutirão, é de 3,73%. O menor índice de infestação foi registrado na região do Jardim Boa Vista, com 2,43%.

         O LIRAa consiste em uma amostragem larvária bimestral de Aedes aegypti em um município para obter a estimativa da infestação pelo vetor da dengue. É ferramenta fundamental para direcionamento e intensificação das ações antivetoriais, pois apresenta a magnitude e a distribuição da infestação por tipo de criadouro nas diferentes regiões do município.

 

COMBATE

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

Fonte: Prevenção

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