Quinta-feira, 25 de junho de 2015
Prefeitura de Mandaguari melhora desempenho em Gest?o Fiscal
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O Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) divulgado na última quinta-feira, dia 18, pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), revela que Mandaguari subiu várias posições nos ranking nacional de estadual, apesar da crise e das dificuldades financeiras que preocupa a maioria dos municípios brasileiros. Este é um reflexo de uma administração que prioriza a transparência das contas públicas austeridade na gestão das contas públicas.
Em 2012 ocupava a posição de 2.852º entre os 5.243 municípios brasileiros, passando para o 1.401º lugar em 2013. No Paraná, Mandaguari saltou do 207º posto para o 157º. O município subiu 1.451 posições em nível nacional e, no estado, avançou 50 posições.
O índice é composto por cinco indicadores: IFGF Receita Própria, que mede a capacidade de arrecadação de cada município e sua dependência das transferências de recursos dos governos estadual e federal; IFGF Gasto com Pessoal, que representa o gasto dos municípios com quadro de servidores, avaliando o grau de rigidez do orçamento para execução das políticas públicas; IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para pagá-los no exercício seguinte; IFGF Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita líquida, e, por último, o FGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores.
Dos cinco indicadores do estudo, IFGF Receita Própria, IFGF Gasto com Pessoal, IFGF Liquidez e IFGF Investimentos representam 22,5%, cada, sobre o resultado final. Já o IFGF Custo da Dívida tem peso de 10%, por conta do baixo grau de endividamento dos municípios brasileiros.
Segundo a Firjan, o IFGF é uma ferramenta de controle social que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, possibilitando maior aprimoramento da gestão fiscal dos municípios, bem como o aperfeiçoamento das decisões dos gestores públicos quanto à alocação dos recursos.
Fonte: Transparência e austeridade
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